Jornalismo 2.0

Blog criado para a realização do curso do Knight Center

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Elogios que Emocionam

Posted by Garcia Reis em junho 8, 2009

Hoje de manhã publiquei no twitter algumas mensagens com o link do meu vídeo/documentário sobre o próprio. Fiquei muito emocionada e agradecida ao ler o seguinte elogio do @fabiocarvalho: “Que Época e Fantástico que nada. Matéria informativa sobre Twitter é a da @flaviagarcia http://bit.ly/j8ugN“.

Um dos meus ilustres entrevistados @lebravo também fez o seu comentário: “Bacana o micro-documentário sobre Twitter que a @flaviagarcia fez. Tem um cara que fala muito: “éééé” http://migre.me/1W04

Valeu mesmo! É bom começar a segunda-feira assim. Ainda mais uma segunda com cara de quarta-feira, como disse o @rperret ontem.

elogio

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Documentário Sobre o Twitter, por Flavia Garcia

Posted by Garcia Reis em junho 7, 2009

Veja também em: http://www.youtube.com/watch?v=CAOb10mzsf8

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Storyboard do Documentário

Posted by Garcia Reis em junho 7, 2009

Abaixo segue o storyboard utilizado como base para o documentário sobre o Twitter. (O vídeo, durante a sua edição, passou por alterações).

DESCRIÇÃO OFF / ÁUDIO
Contagem regressiva Início de uma música
1. tela com pássaro
2. tela com logotipo do Twitter
 
tela preta com frases como máquina de escrever – “O que você usa para se comunicar com as pessoas? Telefone, E-mail, Blog, Redes Sociais… Ou será que ainda usa cartas?” reduz o volume da música
1. Slide – 20062. montagem com diversas imagens do Twitter

3. Slide – “Vivemos a era da exposição e do compartilhamento. Público e privado começam a se confundir. A ideia de privacidade vai mudar ou desaparecer.” (Revista Época – 13/03/09)

OFF – Lançado em outubro de 2006, o Twitter é ainda uma novidade no mundo das novas tecnologias. Apesar de muitos brasileiros já estarem nele há algum tempo, seu boom tem sido este ano, após a veiculação de notícias na grande mídia. Veja o que o twitteiro @_thebest_ falou sobre a privacidade no twitter durante um encontro realizado em 30 de maio, no Rio de Janeiro.
Vídeo com declaração do _thebest_ (Produce)  
1. Foto Twestival2. slide vários @ Mas o Twitter também é um espaço de fazer amigos. Nele, as pessoas se conhecem por seus arrobas e não seus verdadeiros nomes.
Vídeo geral (aProduce0) 

 

 

 

Slide – 140 caracteres

Slide – print twitdeck

Slice – print twitter

 

Mesmo após quase três anos de serviço, ainda é difícil definir o que é o Twitter. Começou com o conceito de microblog, mas alguns seus usuários já não suportam que ele seja definido assim. Um grupo de profissionais da web que frequentemente se reúne no Rio de Janeiro, afirma que o Twitter pode ser o barzinho digital.O Twitter é um serviço na internet que disponibiliza um espaço de 140 caracteres, por vez, para que você escreva o que quiser, para o mundo. Ele pode ser acessado por um computador ou pelo celular, que é seu grande diferencial. Atualmente, já existem diversos aplicativos que permitem a atualização de sua página no twitter sem que o usuário precise entrar no site. É o caso do Twitdeck, por exemplo.
  1. slide – palavras (promoções, encontros, devaneios, coberturas, divulgações, etc.
  2. slide – twitter do Obama
Esta é uma ferramenta cujo conteúdo se modifica com bastante velocidade. Pode ser utilizada para cobertura de eventos, divulgação de conquistas, pensamentos, falar com amigos ou combinar encontros, por exemplo. Ultimamente, as empresas já estão o utilizando para campanhas promocionais. Além disso, ele permite que as pessoas acompanhem notícias de amigos ou celebridades. Como o presidente Barack Obama que utilizou fortemente o Twitter em sua campanha presidencial e continua atualizando seu espaço.
Videos navegando  Tanto pelo computador, quanto pelo celular, cada vez mais ele mostra que é além de “dizer o que se está fazendo”, e jornais, empresas e programas de TV já perceberam a nova forma de comunicação que ele criou.
Slide – ESTATÍSTICAS DE USO De cada cinco brasileiros, com acesso à internet, quatro já fazem parte de algum grupo virtual.  Segundo o Ministério da Ciência e Tecnologia, em 2010, 80% dos brasileiros terão acesso à internet.
Slide – mundiSlide – gráfico

 

Em junho de 2008, dados do Twitter mostravam que 40% do seu tráfego era proveniente dos EUA. O Brasil ocupava 7% do restante. Veja o gráfico de distribuição de tráfego da famosa rede do Twitter, onde demonstra como ele está se espalhando pelo mundo.Ele cresceu mais de 400% comparando os meses de abril de 2008 e 2009. De março para abril, deste ano, o número de brasileiros no Twitter cresceu 28%. Entretanto, a taxa de rejeição dele continua alta. Mas muitos usuários permanecem cadastrados, apesar de não manter seus espaços com atualização constante. Dados da Nielsen Online mostram mais de 19 milhões de usuários do twitter em abril de 2009.
  Desde 12 de maio está rolando o primeiro Censo do uso do Twitter no Brasil, o #140br. E um dos dados divulgados é que 60% dos twitteiros brasileiros têm blogs. E utilizam outras ferramentas 2.0 como Orkut, YouTube, Facebook, Flickr, Last.fm e Google Reader.Veja depoimentos de dois usuários
FORMAS DE UTILIZAÇÃO Vídeos @lebravo e @fimdejogo
Slide comercialSLIDE FINAL Contudo, o Twitter tem revolucionado a Internet e provando que o que importa é o conteúdo e não a sua forma de apresentação. Esta tendência também é observada nos serviços de internet móvel.
FIM FIM

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Sinopse de Documentário sobre oTwitter

Posted by Garcia Reis em junho 7, 2009

O último exercício do curso online de Jornalismo 2.0, pelo Knight Center of Journalism, foi a criação de um vídeo/documentário.

Abaixo segue a sinopse do vídeo.

Documentário sobre o Twitter
Por: Flavia Garcia
Descrição: A ideia é fazer um vídeo explicativo sobre o Twitter, incluindo entrevistas de pessoas que utilizam o serviço, de diferentes formas, com diferentes finalidades.

Buscando informações na internet, também serão incluídos dados de visitação do site e informações do Censo 140BR, que foi iniciado este ano, com twitteiros.

As imagens serão feitas durante o 7o Sou+Web, evento organizado pelo professor Nino Carvalho, coordenador do curso de pós-graduação da Facha/Holos+K, de Gestão em Marketing Digital (no Rio de Janeiro).

O evento será (foi) em 30 de maio de 2009, a partir das 10h, no Auditório da Associação Brasileira de Agências de Viagens, localizado no centro da cidade do Rio de Janeiro.

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“É um pássaro? É um avião?”… Não, é uma Exposição

Posted by Garcia Reis em maio 24, 2009

por Flavia Garcia

No início da noite do último sábado, 23 de maio, os cariocas tiveram uma grande surpresa ao olhar para o céu – nos bairros da Barra da Tijuca e Zona Sul. O motivo foi a aparição de um disco voador que percorreu a orla do Rio de Janeiro. Para muitos, o misterioso objeto pode ter resultado num belo susto. Afinal, não é todo dia que vemos um OVNI passeando pelo nosso céu.

ufo1A grande verdade é que o chamado Untitled UFO é uma peça de alumínio, com 7 metros de diâmetro, criada pelo artista plástico americano Petter Coffin, de Nova Iorque. A “tecnologia” utilizada para seu vôo, que durou ao todo cerca de duas horas, foram cabos de aço presos em um helicóptero. As mais de 3.000 lâmpadas brilhantes foram controladas por um computador, comandado pelo artista plástico durante o vôo. O controle foi feito por mensagens de SMS enviadas ao disco voador.

Esta foi a segunda vez que o Untitled UFO foi exposto. Em 2008, o artista plástico colocou o disco para voar na Polônia, durante o Festival das Estrelas de Gdansk, em 4 de julho. A “nave” foi produzida pela Cinimod Studio, que supervisionou a fabricação e montagem da mesma. No Brasil, ela chegou no início da semana, desmontada, e foi logo transferida para um galpão no Aeroporto de Jacarepaguá, onde permaneceu, com muito sigilo, até a grande noite.

ufo2A “engenhoca” movimentou muitos cariocas, que ficaram na intenção de ver o círculo luminoso no céu. Para alguns, foi uma decepção desde o início, já que ele começou seu trajeto por cima da Avenida das Américas, e não pela orla da praia da Barra, como havia sido “prometido”. Roberta Santos, de 32 anos, diz que passou o dia convencendo o esposo a levá-la na praia à noite para ver o disco voador e não conseguiu ver nada de lá. Já Simone, de 26 anos, nem sabia do “tal disco voador”, mas acabou o vendo ao olhar para o céu quando parou em um posto de gasolina, na Avenida das Américas. O disco também saiu da sua programação ao ficar pouco mais de 5 minutos pela orla de Copacabana, onde estava planejado circular por até 20 minutos.

Mesmo com estes contratempos, a ideia de uma exposição pública como esta, que mexe com a imaginação das pessoas, merece aplausos. O problema é aparecer algum (disco voador) sem aviso prévio. Eu também tentei ver o Untitled UFO, mas só consegui pela televisão. E você?

Links Relacionados:

ERRATA: o Untitled UFO não chegou à Lagoa Rodrigo de Freitas. As pessoas que estavam por lá, viram o disco (rapidamente) na direção do Leblon.

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Editando fotos do Rio

Posted by Garcia Reis em maio 22, 2009

Por Flavia Garcia

Uma de minhas grandes paixões são as fotos! Quem me conhece sabe que há mais de 10 anos eu tenho todos os dias comigo uma câmera fotogáfica. Ultimamente, nem que seja a do celular… risos

Quando li o enunciado do sexto exercício do curso Jornalismo 2.0 pensei: “ah, fotos?! Isso é mole!”. Doce engano, afinal eu deveria selecionar apenas duas fotos! Como a semana foi bastante corrida, optei por selecionar duas fotos tiradas durante um passeio turístico pela minha cidade natal, o Rio de Janeiro. Eu fui ao Cristo Redentor, junto com meu namorado e minhas primas de Goiânia. As fotos foram tiradas com uma câmera comum (uma Panasonic DMC-LS80).

Todas com a função de flash desligado. As selecionadas foram:

foto1

foto2

Para editá-las, utilizei o Fireworks MX, da Micromedia, por ser o software que estou acostumada a utilizar para mexer em fotos que serão publicadas em sites e blogs.

Em primeiro lugar, selecionei as duas fotos para o trabalho, pelo windows explorer e executei a função “file > batch process > add > next > scale > add > scale for size”, escolhendo o tamanho final como 400 pixels de largura com altura variável. Por serem apenas duas fotos eu também poderia ter feito o seguinte processo “modify > image size” reduzindo o tamanho da imagem de 2048 x 1536 para 400 x 300, mantendo a proporção. Em seguida, parti para a edição individual das duas fotos.

Foto 1 Editada:

foto1-editada A idéia era destacar apenas o trilho do trem do Corcovado, retirando as laterais. Com o tamanho original de 1,46Mb, após o batch process a imagem ficou com 88k. Para editar, utilizei primeiro o “Croop tool”, para recortar a foto (que ficou com 183 x 244 pixels). Em seguida, redimensionei a imagem para 200 pixels de altura. O arquivo ficou com 25.05k e uma qualidade de 95%. Para dar mais vida à cor da foto, utilizei os comandos “Filters > Adjust Colors > Auto Levels”. O arquivo final ficou então com 26.21k, também com 95% de qualidade.

Foto 2 Editada:

foto2-editadaA idéia era tornar a imagem como uma panorâmica. Utilizando a ferramenta “Croop tool”, recortei a foto para o formato (retangular) desejado. Em seguida, para retirar o topo de uma árvore do canto da imagem, utilizei a “Rubber Stamp tool”. Em seguida, salvei o arquivo com o comando File > Export Preview. A foto quando foi tirada tinha 1,37Mb; após o batch process ficou com 110k e com a edição final, mantendo a qualidade de 99%, o arquivo final ficou com 47,69k.

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A experiência de fazer, editar e publicar o meu “primeiro” áudio

Posted by Garcia Reis em maio 22, 2009

Por Flavia Garcia

Na segunda-feira, dia 18 de maio, tivemos acesso aos enunciados dos três exercícios da semana para o curso Jornalismo 2.0, do Knight Center. Fiquei bastante entusiasmada ao ver que faria minha primeira notícia em áudio sozinha. Mexer com o mp3 não era novidade pra mim, já que na prática de minha profissão (o jornalismo) eu já entrevistei algumas pessoas com este aparelho/sistema. Mas as minhas experiências com edição de áudio eram bem primárias, apenas tive contato com isso na época da faculdade, quando a gente ainda usava aquele gravador de fita K7, ou mesmo o com aquela fitinha menor. Acho que somente uma vez eu fiz a edição não-linear de um áudio, sozinha.

A escolha do assunto, a produção e gravação da notícia no mp3 foi tranquila. O problema foi publicar este áudio no meu blog, no WordPress. Meu primeiro obstáculo foi que o áudio gravado pelo meu aparelho mp3 foi no formato “.wav” e eu precisaria transformá-lo em “.mp3” para que o Audacity (programa de edição de áudio sugerido pelo curso) aceitasse o arquivo e eu pudesse editá-lo. Com o curso, aprendi que o “.wav” é um formato de gravação com maior qualidade. Foi então que joguei a pergunta no twitter e logo tive algumas respostas de amigos. Dois me sugeriram programas free e um me indicou um site que faz isso de uma forma bem simples. Acreditem, é simples mesmo, ou melhor, mais simples só se o site não tivesse a enxurrada de propaganda que tem, mas ai, quem pagaria pelo serviço?

Feito isso, editei meu áudio, inserindo uma música de fundo, e chegou a vez de publicar o áudio em um site que gerasse o “embed” para eu colocar, no código do post, em meu blog. Foi nesta hora que tive o maior trabalho. A sugestão do curso era hospedar o mp3 no http://www.mp3tube.net/, mas eu tive problemas com o cadastro lá, pois o site não reconhece minha senha e nem manda o lembrete pro meu email. Tentei, então, em um site semelhante (indicado por um amigo). Consegui me cadastrar e publicar o áudio no http://www.goear.com. Outra sugestão foi o http://www.podcast1.com.br.

Resultado, meu arquivo está lá e passando tranquilamente, mas quando fui adicionar no wordpress está dando algum bug. Eu copiei o código do embed desde o “<…>” até o “</…>” e colei na área de html do post do wordpress, acontece que quando eu clico em publicar, o embed some é como se eu não tivesse colocado nada lá.

Um amigo fora do curso tentou me ajudar (pelo Gtalk), e diz que eu fiz tudo certinho, mas não consegui fazer o streeming do meu áudio ficar no meu wordpress.

Tentei então pela forma sugerida pelo WordPress, graças ao lembrete de colegas do curso. Já que o WordPress não permite fazer embed de mídia “por uma questão de segurança”, ou a pessoa paga pela hospedagem de seus arquivos no WordPress ou hospeda em outro provedor e utiliza a tag, no HTML do post.

Foi isso que fiz, publiquei meu arquivo (escondido) em um site que pago hospedagem e fiz o link para o mesmo pelo post do Wordpres. Ufa, consegui! Trabalho concluído. Vamos aos outros dois da semana.

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Jonas Brothers Se Apresenta no Rio de Janeiro

Posted by Garcia Reis em maio 20, 2009

Por Flavia Garcia

Este áudio é quinto trabalho realizado para o curso Jornalismo 2.0 do Knight Center, em 20 de maio de 2009.

OBS: Gostaria de agradecer a algumas pessoas que muito me ajudaram a fazer com que o wordpress “aceitasse” meu áudio: meus amigos Aristeu Araújo e Eduardo Frick e colegas de turma como a Paula Góes, a Fernanda França e a Luciana Silveira.

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Em Busca da Cura do Stress. Como assim?

Posted by Garcia Reis em maio 17, 2009

Por Flavia Garcia

O quarto exercício do curso de Jornalismo 2.0 do Knight Center consiste em montar um relatório comparativo dos cinco primeiros resultados apresentados em 8 (oito) mecanismos de busca online, diferentes. Confesso que até a realização deste exercício eu só conhecia 5 deles. E, mesmo assim, só utilizo um: o grande oráculo Google. Não adianta sou fã do Google em todos os sentidos e assim como todos que trabalham com internet, e criação, eu gostaria muito de trabalhar em uma empresa como esta. Mas, vamos parar de “puxar o saco” do Google e compará-lo aos outros.

O termo a ser buscado seria “cura do stress”. Eu teria várias formas de procurar e em cada uma delas encontraria diferentes resultados prioritários. Veja algumas formas:

  1. cura do stress
  2. cura do estresse
  3. “cura do stress”
  4. “cura do estresse”
  5. cura+stress
  6. e outros

Eu optei pela primeira forma, mesmo sabendo que seria a mais abrangente, afinal também não optei por buscas em português ou em páginas do Brasil. Nada disso, eu procurei na forma mais simples, como a maioria das pessoas procura.

Não fui surpreendida ao ver que todos os sites apresentaram primeiro links patrocinados. Eu sei que são eles que bancam os mecanismos de busca, mas acho-os muito chatos quando aparecem antes das buscas orgânicas (que são aquelas naturais). Acho que o espaço dos links patrocinados deveria ser apenas a coluna à direita.

Acho que nem preciso dizer que o Google é o mecanismo que eu utilizo diariamente. Ele foi lançado em setembro de 2008 e até hoje cresce e melhora a cada dia.  Apesar de ter o iGoogle, eu sempre prefiro utilizar as buscas no velho Google pois costumo encontar os resultados mais relevantes para o que eu quero.

O Altavista é um site que eu custumo visitar e utilizar bastante, mas não como mecanismo de busca e sim como tradutor. Apesar de outros site (inclusive o Google) apresentarem o serviço de tradução, eu acho que por costume mesmo o que eu mais uso é o altavista.

A identificação de link patrocinado do Dogpile é bem discreta e eu quase não percebi. Talvez tenha sido por nunca ter visto este site.

O site que foi encontrada mais vezes, ou melhor, que estev mais vezes entre os primeiros é um blog – http://lixotipoespecial.blogspot.com/2005/11/cura-do-stress.html – com um texto publicado em 15 de novembro de 2005. É bem interessante isso, pois para o autor do blog Lixo Tipo Especial estar entre os primeiros na usca orgãnica deve ter o seu valor. Se fosse o meu blog eu pularia de alegria. Até porque, o blog em questão é mais um espaço de contos. Uma espécie de e-book no qual ele conta alguns causos e histórias. O autor, Flavio Prada, da Itália, deixa claro que ali podem conter fatos verídicos.

Outro resultado encontrado em mais de um buscador foi um site com “papel de parede” para micro: http://ultradownloads.com.br/papel-de-parede/A-Cura-para-o-Stress/

Acho que as empresas e clinicas que oferecem serviços de melhora do estresse estão precisando de um profissional de SEO (Search Engineer Otimization) para melhorar o seu Marketing de Buscas. Neste assunto eu recomendo o Paulo Rodrigo, que foi meu professor, e quem eu carinhosamente chamo de “homem-google”.

Veja a galeria dos printscreen que dei em todos os mecanismos buscados:

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Comparando o FeedReader com o Google Reader

Posted by Garcia Reis em maio 17, 2009

por Flavia Garcia

Conheço e uso o Feedreader há quase dois anos. Até bem pouco tempo eu tinha deixado o Feedreader entrando automático toda vez que ligava o computador, mas ai começou uma fase de avalanche de trabalho, muita informação chegando no mesmo dia, muitas providências para tomar e a minha melhor ferramenta de atualização, e meu maior pauteiro (o Feedreader), teve que ficar em segundo plano. Atualmente só abro o programa em véspera de reunião de pauta para buscar idéias. Nessas horas, aproveito para ver o que está sendo publicado em sites de tecnologia e comunicação que tenho os feeds instalados.

feedreader

Devido ao terceiro exercício do curso de Jornalismo 2.0 do Knight Center, tive que arrumar tempo para entrar todos os dias no Feedreader e ainda me inscrever e testar o GoogleReader. À primeira vista me assustei bastante com o lay-out, com a quantidade de informações e possibilidades que aparece. E, com menos de uma semana utilizando esta ferramenta do Google, ainda acho meio bicho-de-sete-cabeças.

googlereader

Confesso que mesmo sendo super fã do Google e de tudo o que ele oferece, acho que continuo preferindo o Feedreader, mas sei que será por pouco tempo, já que o GoogleReader possui tantas funcionalidades diferentes, como compartilhamento de feeds e compartilhamento com observação, por exemplo, além do acesso de qualquer micro conectado à rede.

Acho que o GoogleReader, por ter vindo depois de diversos programas de RSS, teve tempo para pensar em novas funcionalidades. Mas isso não quer dizer que seja melhor ou pior do que outro serviço de RSS. A maior vantagem do GoogleReader é que não depende da permissão do site para que o RSS funcione. O GoogleReader utiliza o seu mecanismo para as buscas. Ou seja, os mesmos robôs que “vasculham” os milhares de sites que aparecem toda semana, também são utilizados para identificar o que o leitor/internauta quer.

Apesar de serem duas ferramentas com a mesma finalidade, a grande diferença é que no Feedreader você só vê as atualizações dos sites que “querem” que você veja (que disponibilizam a ferramenta de RSS) e no caso do serviço do Google, você pode ver as atualizações de qualquer site indexado no serviço de busacas do Google. Mas em ambos os casos, apenas aparecem na sua “caixa de entrada” os sites que você quer.

Como falei logo no inicio deste post, a ferramenta de RSS me ajuda muito na busca de pautas para apresentar nas minhas reuniões semanais, na redação. Mas, como ultimamente não tenho tido tempo de ficar navegando na internet, a ferramenta que tenho utilizado mais como “minha pauteira” é o Alerta do Google, que envia todas as notícias e páginas publicadas ou atualizadas na grande rede, com as palavras-chave identificadas por mim, para o email que eu selecionar.

Referências:

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